domingo, 12 de outubro de 2014

Dinâmica: Guia de cego ( dinâmica sobre desconforto e confiança)

Dinâmica: Guia de cego ( dinâmica sobre desconforto e confiança) Objetivos: mostrar o quanto dependemos uns dos outros e o quanto podemos contribuir para crescimento de cada um. Local: sala suficientemente ampla para acomodar todos os participantes. Desenvolvimento: Podemos começar formando duplas. Um dos componentes da dupla fecha os olhos e passa a andar guiado pelo outro durante dois minutos. Não é permitido abrir os olhos e nem tocar no companheiro, tão somente o som da voz do outro o guiará. Logo em seguida, trocam-se os papéis e o que antes era o guia, passa ser o guiado. Depois de terminada esta dinâmica, todos se reúnem para um momento de compartilhar, onde são respondidas várias perguntas: O que você sentiu durante o tempo em que estava sendo guiado pelo outro? Aconteceu de sentir-se tentado a abrir os olhos? Teve total confiança em seu líder? Pensou em se vingar do outro quando chegasse sua vez de ser o guia? Sentiu-se tentado a fazer alguma brincadeira com o "ceguinho"? Procure esclarecer juntamente com o grupo a definição dos termos "coração compassivo, longanimidade, humildade" etc. Faça perguntas do tipo: "O que falta em você para que as pessoas confiem mais no seu auxílio?" e "Qual a maior ajuda que você pode prestar neste momento de sua vida para as pessoas e para o grupo?". Precisamos, sem dúvida alguma, uns dos outros. Para que a mutualidade possa ocorrer de forma dinâmica e eficaz, é preciso desenvolver características de caráter que nos capacitem a desempenhar nosso papel fraterno.

Dinâmica ! Qualidades e Defeitos

Dinâmica: "qualidades e defeitos" Objetivo: falar das qualidades e defeitos. Materiais: pedaço de papel, caneta Procedimento: gostaria de sugerir uma dinâmica que fiz com meus alunos para falarmos das qualidades e defeitos. Entrega-se um pedaço de papel para cada participante e pede que desenhe a mão direita e a mão esquerda. Em cada dedo primeiro da mão direita escreve-se uma qualidade e na esquerda um defeito. O coordenador da dinâmica dá cerca de 20 minutos para escreverem. Ao final discute-se de acordo com o que cada um escreveu, finalizando que é mais fácil falar de características dos outros do que de nós mesmos e encerra dizendo que todos possuímos qualidades e defeitos, porém temos que nos respeitarmos e priorizarmos nossas qualidades.

dinâmica abre o olho

Abre o olho Participantes: 2 pessoas. Tempo estimado: 20 minutos. Material: Dois panos para fechar os olhos e dois chinelos ou porretes feitos com jornaisenrolados em forma de cassetete. Descrição: Dois voluntários devem ter os rostos cobertos e devem receber um chinelo ouporrete. Depois devem iniciar uma briga de cegos, para ver quem acerta mais o outro no escuro.O restante do grupo apenas assiste. Assim que inicia a "briga", o coordenador faz sinal para ogrupo não dizer nada e desamarra a venda dos olhos de um dos voluntários e deixa a brigacontinuar. Depois de tempo suficiente para que os resultados das duas situações sejam bemobservados, o coordenador retira a venda do outro voluntário e encerra a experiência. Conclusão: Abre-se um debate sobre o que se presenciou no contexto da sociedade atual. Areação dos participantes pode ser muito variada. Por isso, é conveniente refletir algumas posturascomo: indiferença x indignação; aplaudir o agressor x posicionar-se para defender o indefeso;lavar as mãos x envolver-se e solidarizar-se com o oprimido, etc. Alguns questionamentos podemajudar, primeiro perguntar aos voluntários como se sentiram e o por quê. Depois dar a palavraaos demais participantes. Qual foi a postura do grupo? Para quem torceram? O que isso tem aver com nossa realidade? Quais as cegueiras que enfrentamos hoje? O que significa ter os olhosvendados? Quem estabelece as regras do jogo da vida social, política e econômica hoje? Comopodemos contribuir para tirar as vendas dos olhos daqueles que não enxergam? Palavra de Deus: Mc 10, 46-52 Lc 24, 13-34.

Dinâmica dos Sonhos

Dinâmica: "sonhos" Objetivo: Aprender a respeitar o sonhos dos outros Materiais: balões coloridos, caneta, papel sulfite e palitos de dente. Procedimento: O participante deverá escrever em um pedaço de papel seu sonho, dobrar e colocá-lo dentro do balão, que deve ser inflado. Cada um fica com um balão e um palito de dente na mão. O orientador dá a seguinte ordem: defendam seu sonho! Todos devem estar juntos em um lugar espaçoso. A tendência é todos estourarem os balões uns dos outros. Quando fizerem isto o orientador pergunta: _ Por que destruíram os sonhos dos outros? Deixe eles pensarem um pouco e responda para defender o seu sonho você não precisa destruir os sonhos dos outros, basta que cada um fique parado e nenhum sonho será destruído!

Dinâmica dos autógrafos

Dinâmicas Jogo dos autógrafos Dinâmicas de Integração e Comunicação, competição e solidariedade Finalidade: Analisar os sentimentos de competição e solidariedade. Condução: O moderador distribui a cada participante uma folha de papel em branco e pede ao mesmo que anote o seu nome na parte de cima. Em seguida, cada pessoa deverá traçar um retângulo ao redor do nome. Avisa aos participantes que eles terão dois minutos para cumprir a tarefa de colher autógrafos, pedindo que os demais assinem seus nomes de forma legível na folha. Esgotado o tempo, todos os participantes deverão ter suas folhas na mão. Iniciado o jogo, forma-se uma verdadeira balbúrdia, com todos os membros buscando rapidamente obter o maior número possível de autógrafos, ainda que tal orientação tenha sido dada, nem o moderador tenha colocado qualquer proposta de prêmio ou vitória por conquista. Concluído o tempo, o monitor solicita que todos os participantes confiram o número de autógrafos legíveis obtidos. Em seguida todos informam para o grupo o número conseguido. Procede-se, então, a análise do jogo, indagando inicialmente qual o sentimento que ficou mais evidenciado durante o processo de coleta de autógrafos. Conclui-se que houve um forte sentimento egocêntrico na busca dos autógrafos, mas não na sua doação.

domingo, 3 de agosto de 2014

A importância de se estudar História

A importância de se estudar História por Adriana Paris, Advogada e estudante do 3º semestre do curso de Licenciatura em História A História como fonte de conhecimento da evolução da humanidade dentro das diversas sociedades, é uma ciência que atrai a atenção por conter informações de um processo de vida do homem sobre a face do planeta Terra. Desde os primórdios da pré-história, onde pelas pinturas rupestres e vestígios deixados por nossos antepassados nos comprovam a vida em tão longínqua época, podemos vislumbrar o nascer do ser humano que seria o transformador e protagonista de toda a História do mundo. A partir dos registros escritos, melhor o acompanhamento dos fatos, situando-os cronologicamente na linha do tempo que o homem desenvolveu, para que pudessemos saber sobre as etapas do aperfeiçoamento das sociedades em função da suas organizações política, econômica, cultural, religiosa, social, artística, científica e tecnológica ao longo dos séculos. Estudar História é fazer de nossa vida um caminho mais centrado e com mais respostas, quando aprimoramos o passar dos dias, meses e anos de nossa estada por uma vida, compreendendo melhor o porquê da realidade atual em todos os seus aspectos. O espírito aventureiro do ser humano, a curiosidade pela busca de explicações, a perspicácia em driblar problemas, o esplendor de toda uma civilização, a substancial evolução dos antigos povos até nossa era recente das mídias, passo a passo registrado pelos estudiosos, pesquisadores, arqueólogos, historiadores, nos dão a dimensão do quão magnânimo é conhecer a História para entendermos nossa própria existência e nossa importância dentro do contexto em que vivemos. A importância de se estudar História é desvendar o passado, entender o presente e almejar um futuro sem os problemas que outrora ocorreram (ou ao menos minimizados) e que desgastaram uma vida ou uma sociedade inteira. A História pra mim é o horizonte onde imagino o meu passado remoto, me situo em minha passagem atual pelo mundo e desejo, sem utopia, um futuro melhor! Postado há 6th April 2012 por André Rodrigues fonte: http://www.historiaemperspectiva.com/2012/04/importancia-de-se-estudar-historia.html

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Perderemos o norte de Roraima e do Amazonas até a cabeça do cachorro? - Eduardo Tavares

Perderemos o norte de Roraima e do Amazonas até a cabeça do cachorro?

Edvaldo Tavares

Cabe a chamada da atenção do povo brasileiro, um alerta para o perigo iminente em que o Brasil vem incorrendo — mais uma vez, diminuir de tamanho. Logo na lista aparece um bem e oportuno despertar para, desconhecida da maioria dos brasileiros em geral e até dos estudantes, não encontrada nos livros de História do Brasil, a Questão do Pirara: A terra que o Brasil perdeu - no tempo dos nossos avôs o Brasil era maior.
O Brasil que encolheu
Retrocedendo no tempo, pode ser detectado que o processo começou em 1810 quando ingleses, irregularmente na Região do Pirara, outrora território brasileiro, foram detidos por uma guarnição do Forte São Joaquim instalado no Rio Branco, nordeste de Roraima. Nessa época o Brasil era maior do que hoje, tinha a Planície do Pirara (15.087 km²) que permitia os brasileiros atingirem as Antilhas por meio do afluente do Rio Branco, rio Rapumani, e do rio Essequibo, que deságua no Mar das Antilhas ou Caribe. O governo brasileiro aceitou, na maior displicência e covardia, o laudo arbitral do Rei da Itália que foi em favor da Inglaterra e, dessa maneira, perdemos o acesso ao Mar do Caribe e a Inglaterra ganhou, por meio do Pirara, o acesso à Bacia Amazônica bastando apenas descer o Rio Tacutu que é afluente do rio Branco – a fronteira do Brasil que era no rio Tacutu encolheu para o rio Mahú.
Política externa mal conduzida, descaso, falta do poder de dissuasão militar, frouxidão e covardia, diante das pressões inglesas, denotaram grande vulnerabilidade brasileira, uma vez que também enfrentava grave instabilidade na política interna — lutas e revolução separatista. Empregando um habilidoso golpe em cima do Brasil, os ingleses, alicerçados em tribos independentes, arrebanhadas, formadas pelos macuxis, declararam que a fronteira entre o Brasil e a Guiana era o Forte São Joaquim, no Rio Branco. Com o país combalido, as autoridades nacionais retiraram a guarnição avançada do Forte São Joaquim no Pirara reconhecendo a neutralidade da terra contestada.
A contestação foi parar no foro internacional, sendo o árbitro da contenda o Rei da Itália, Vitor Emanuel III, que, em 1904, foi favorável à Inglaterra obtendo de imediato a inexplicável e mansa aceitação do Brasil. Essa atitude apática brasileira custou ao país e às gerações vindouras a perda de 15.087 km2, área quase do tamanho do Estado de Sergipe (22.050 km2) ou metade da Bélgica (30.519 km2), e permitiu aos ingleses o acesso ao Rio Amazonas pelos rios Ireng e Tucutu. Contribuiu para a fragorosa e preponderante derrota a ingênua retirada do destacamento militar do Pirara ocupado pelas tribos independentes.
E a história se repete
Na Questão do Pirara ficaram registrados acontecimentos que podem ser comparados com os que estão ocorrendo atualmente, a criação das condições necessárias para a futura perda de mais uma vasta área territorial, Terra Indígena Raposa/Serra do Sol (TIRSS), também no nordeste de Roraima, contígua ao Pirara, demonstrando que é um longo processo iniciado no século XIX, há 198 anos, para abocanhar áreas ricas em diversos minérios, no norte brasileiro. Inegavelmente, sabedores que entre os brasileiros poucos são versados no conhecimento da história da conquista e manutenção do patrimônio territorial, os países hegemônicos interessados, tendo à frente as ONGs (Organizações Não-Governamentais), organizações religiosas como o CIMI (Conselho Indigenista Missionário) e associações exemplificadas pelo Conselho Indigenista de Roraima (CIR), nacionais e internacionais, financiadas pelo governo brasileiro e alienígenas, voltam a aplicar o mesmo golpe, usando o mesmíssimo pretexto, os inocentes silvícolas, pressionando as irresponsáveis, corruptas e ignorantes autoridades brasileiras para lhes conceder gigantescas terras sob a forma de reservas indígenas – “Quem relega a História, corre o risco de repeti-la”.
Agora a bola da vez é a Raposa/Serra do Sol e protagonizando, em ação escalonada, os macuxis, em maioria, manipulados pelas ONGs e organizações religiosas, são os atores principais. Os países ricos da União Européia de comum acordo com os Estados Unidos da América do Norte pretendem, pressionando o governo brasileiro, estruturados no precedente estabelecido pela Portaria 580 de 15 de novembro de 1991, do Ministro da Justiça, Jarbas Passarinho, Governo Collor, que demarcou a área indígena de 96.649 Km2, maior do que Portugal, 92.072 km2, ou, Estado de Santa Catarina, 95.443 km2, para os índios ianomâmis (Terra Indígena Ianomâmi – TII), de inexistência comprovada — fantasiosa criação de uma antropóloga de um país europeu –, tirar de lapada mais um pedaço do chão brasileiro. A alegação para a demarcação da Reserva Indígena Raposa Serra do Sol (RIRSS), necessidade de 15.000 a 20.000 silvícolas, arregimentados para atendimento dos escusos interesses, nos mais variados graus de aculturamento, do mais modesto ao nível superior, perambularem em 17.431 km2, mais da metade da Holanda, 33.936 km2, de terra contínua — é um exagero. Seria até tolerável, em visão complacente, essa demarcação, se não abrangesse a linha de fronteira e respeitasse a faixa de 150 km de segurança territorial, não coincidindo com importantes jazidas de minerais preciosos e estratégicos.
Tendo por dados, o acontecimento histórico que culminou com a perda da Planície do Pirara, o que atualmente envolve a TIRSS e o precedente oferecido pela demarcação da TII, pode ser suposto que o objetivo imediato será a criação de situação que estabeleça dúvida quanto à propriedade da faixa da calha norte do Rio Solimões que engloba a região da "cabeça do cachorro".
As ameaças que nos rondam
Ser pacífico, diante da reinante política internacional ditada pelas necessidades maiores de recursos energéticos, novas fontes alternativas de energia, do gradativo esgotamento dos recursos hídricos e aumento populacional mundial, é insuficiente para o usufruto de permanente existência em paz. Qualquer país que quiser viver livre da cobiça de outras nações, sem sofrer ameaça de guerra, precisa dispor de Forças Armadas bem treinadas e de modernos equipamentos bélicos para pronto-emprego, capazes de dissuadir qualquer tentativa de agressão – “Si vis pacem para bellum” ou “Se queres a paz prepara-te para a guerra”.
O Brasil, em sua imensidão continental, jamais ficará livre dessas ameaças. São por demais conhecidos os privilégios abundantes que goza. Infelizmente, os governantes nacionais criam situações para que o país, à semelhança de uma roleta russa, seja exposto a riscos desnecessários adicionais.
O voto brasileiro favorável, cedendo à pressão das ONGs e índios presentes, a serviço das potências estrangeiras, na sessão da Organização das Nações Unidas (ONU), de 13 de setembro de 2007, que culminou com a aprovação da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas, transferiu imensa responsabilidade à decisão do Supremo Tribunal Federal em determinar nova demarcação da TIRSS – o STF fracassou nesta missão de defender os interesses do Brasil – e, a não homologação da Declaração Universal, da ONU, ao Congresso Nacional Brasileiro.

A soberania brasileira depende de sábias decisões

De imediato, a esperança está em acreditar que os 11 ministros que compõem o STF (fracassaram – relegaram a História) estarão imbuídos da sabedoria salomônica e votarão favoravelmente pela permanência da integridade do país, determinando nova demarcação da TIRSS, em áreas descontínuas, respeitando a constitucional faixa de fronteira.
Ao Congresso Nacional (relegarão a História!!!???), pressionado pela opinião de expressiva parcela esclarecida da sociedade brasileira, caberá sepultar a maldita Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas com significativo Não.
Às Forças Armadas Brasileiras, em especial a Força Terrestre, glorioso Exército Brasileiro, dispondo de equipamentos de guerra modernos e de efetivos aumentados, deverão estar em eterna vigilância para responder, caso ainda perdure a dúvida a quem pertence à Amazônia brasileira.
(BRASIL UM PAÍS DE FROUXOS!!!???)
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O Autor é Médico – foi 1º Ten e Cap do EB na Colônia Militar do Oiapoque, Clevelândia do Norte/AP, e Maj Diretor do Hospital de Guarnição de Tabatinga, Tabatinga/AM. É Diretor Executivo do Sistema Raiz da Vida
Fonte: http://www.heitordepaola.com/publicacoes_materia.asp?id_artigo=2580
Postado por Blog sem Máscara às 5.5.11